MANOEL AMORIM FÉLIX DE SOUZA
CADEIRA Nº 28 – PATRONO
Nasceu em Jaraguá, no dia 11 de junho de 1914, e, aos seis anos, freqüentou a escola pública regida pelo mestre Oleraque Chagas Leite. Posteriormente, transferiu-se para o colégio Nossa Senhora do Rosário, em sua cidade natal. Em 1928, mudou-se para Goiânia, matriculando- se no tradicional Liceu de Goiás, e no inicio de 1933 ingressou na Faculdade de Direito de Goiás, recebendo, a 4 de dezembro de 1937, como integrante da primeira turma de bacharéis a ser formada em Goiânia, o diploma de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Foi escrivão auxiliar na delegacia de policia da capital, 3º juiz distrital e promotor público substituto da comarca de Goiás.
Após a formatura pela a Faculdade de Direito, foi nomeado promotor de Justiça da Comarca de Formosa e em 1941 foi nomeado juiz municipal do termo de Campo Formoso (Orizona). Em 1944, foi transferido para exercer a promotoria pública na cidade de Jaraguá. Ingressando na magistratura, foi nomeado juiz substituto na comarca de Anápolis, logo depois promovido para a comarca de Corumbaíba. Em seguida, para idêntico cargo na comarca de Goiás, transferido em seguida para a 3ª vara cível da comarca de Goiânia. No dia 23 de agosto de 1962, foi promovido para as funções do cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Em 1968, assumiu a presidência do Judiciário de Goiás. No dia 20 de março de 1971, foi aposentado no cargo de desembargador da mais alta corte goiana.
Foi colaborador do jornal “O Estudante”, do Liceu de Goyaz, e diretor do jornal “Gazeta de Forma”. Foi professor no Liceu de Goiânia e em diversos estabelecimentos de ensino da capital. Compôs algumas peças musicais em Formosa, sendo as mais populares e famosas as intituladas “Baladas Goiana” e “Rio Vermelho”.
